quinta-feira, maio 25, 2006

Post interactivo

Gostava de saber a vossa opinião sobre o perdão.

Sobre perdoar aos outros e a nós próprios.

3 Comments:

Blogger Ary said...

Para haver perdao e preciso haver uma falta, ou seja, haver um momento em que alguem, outro ou nos mesmos, nao corresponde as nossas expectativas, trai a nossa confiança, qd acontece o que n deveria acontecer.
Assim, o perdao sera um outro momento, posterior a este em que essa confiança e reconquistada. Quem perdoa limpa o cadastro, n eskece, mas "para os devidos efeitos" e como s o fizesse. Quando perdoamos fazemos um novo contrato com o outro (e nos por vezes somos tb outro para nos mesmos) em que fica escrito fundamentalmente que a entrega sera a mesma de antes.
Podemos aki tambem distinguir entre 2 tipos de perdao: o perdao simples e o perdao absoluto. O perdao simples junta a este contrato uma alinea que reserva a quem perdoa o direito de perder mais confiança da proxima vez que esta for traida; enkanto o perdao absoluto esta sempre pronto a perdoar uma vez mais.
Poderiamos associar ao primeiro um sentimento de amizada, q e condicional, toma a forma de um contrato de grande complexidade cheio de pesos e contra-pesos, poderes e contra-poderes, deveres e direitos de ambas as partes. Enquanto poderiamos associar o segundo tipo de perdao a um sentimento como o amor, um sentimento incondicional, capaz de metamorfoses e certo, mas ainda axim d certa forma independente das circunstancias, dos pesos e contra-pesos, dos deveres e direitos. A unica alinea de um contrato de amor e precisamente a confiança, a entrega total, e s e total n esta dependente dessas faltas e portanto tudo perdoará.
Dai q faça mt sentido falar d amor-proprio, pk e d facto um sentimento incondicional k nos une a nos mms e salvo disturbios de ordem mental tds estamos dispostos a perdoarmo-nos uma e outra vez mais. Para nos ha sp mais uma oportunidade, bem como para com os nossos pais, irmaos, filhos, better-halfs, etc.
Deixo d lado o amor a Deus por este texto e ser lido provavelmente por uma maioria ateia ... prefiro pregar aos peixes :D
Por outro lado temos um tipo de amor mais generalizado d k pouco s fala q poderia chamar.s amor a humanidade. Trata.s do tipo d sentimento absoluto k nos une aos demais homens enkanto especie ... e k mais ou menos acordado penso k tds temos ... mm tu pedro ... d k outra forma s explicaria continuarmos a preocuparmo.nos com os pretos k morrem no sudao dps d tantos hitlers estalines vlads empaladores caligulas e neros? ja teriamos perdido a confiança no mundo e no homem s n fosse esse sentimento d amor pronto sp a dar mais uma oportunidade, a perdoar uma e outra vez mais. Trata.s este sentimento d algo tao largo, tao universal, tao abstrato tantas vezes, q d certa forma s aproxima do amor-proprio, na medida em q muitas vezes os sentimentos incondicionais surgem na medida em k nos vemos nos outros, seja no odio seja no amor. Afinal muitas vezes amamos o k ha d nos nos outros, na familia, nos amigos, na humanidade, em td kt e vida.
Eu gosto de perdoar pk gosto d confiar. Nd m da mais prazer k saltar e ser apanhado, k m entregar sabendo k alguem estara la. Pk e nesses momentos d cumplicidade com o outro k somos mais felizes. E n preciso d falar para crentes para poder dizer k a salvaçao esta nos outros. Este mundo e um buraco sem os outros, a condiçao d Quase do homem, a constante angustia de ser quase, tao proxima da do ser nada, o medo do desconhecido, o panico dos outros k desesperam embatendo contra as paredes do buraco levar.nos.ia ao desespero n fosse a mao k nos diz k pelo menos n estamos sozinhos.

11:06 da tarde  
Blogger Pedro Sá said...

Como sabes muito bem não me parece que seja nosso problema o que se passa no Sudão.

11:10 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Em relação a questões relacionadas com perdão, eu ñ falo:P

12:34 da manhã  

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